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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Educação Sexual


Promover a educação sexual e reprodutiva e a conscientização do público adolescente e jovem a respeito da saúde e dos cuidados de prevenção é um papel que cabe tanto à família, como à sociedade e ao Estado. Os pais e outros familiares mais experientes devem conversar com eles com maior frequência sobre assuntos como afetividade, sexualidade, gravidez, métodos contraceptivos, uso de preservativos e doenças sexualmente transmissíveis. O ambiente escolar também é fundamental nesse processo, já que atua na formação dos alunos. Os professores podem complementar as informações repassadas pela família, ajudando a preparar o jovem para uma vida sexual segura.
Nesse sentido, os Ministérios da Saúde e da Educação também unem esforços e desenvolvem políticas e ações voltadas aos alunos da rede pública de ensino, que atende quase 80% dos estudantes do país, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009. O Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007, é um dos exemplos desse trabalho conjunto. A iniciativa oferece cuidado integral de prevenção e atenção à saúde de crianças e jovens e, em 2009, beneficiou mais de oito milhões de estudantes de 695 cidades. Este ano, a meta é atingir 23,5 milhões de alunos.
O PSE atua nos espaços escolares e também nas Unidades de Saúde, articulando os dispositivos existentes nas áreas de cultura, esporte, lazer, assistência social para promover a saúde e prevenir agravos.
O programa atua em quatro áreas:
• promoção da saúde e prevenção, com combate à violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas, além de abordagem sobre educação sexual e estímulo à atividade física;
• avaliação das condições de saúde, como nutrição, incidência precoce de hipertensão e diabetes, higiene bucal e acuidade visual e auditiva;
• educação permanente dos profissionais de educação e treinamento das equipes de saúde;
• monitoramento e avaliação da saúde dos estudantes.
Por meio do PSE, os educadores e os profissionais de saúde podem receber materiais de apoio pedagógico e clínicos e os alunos têm acesso a informativos e educativos, como a Caderneta de Saúde de Adolescentes. Em dois anos, foram distribuídas cinco milhões de Cadernetas.
Dentro do programa foi desenvolvido, em 2003, o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), que trabalha especificamente a educação sexual e reprodutiva e conta com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). O projeto oferece materiais educativos, cursos de formação e seminários e estimula as escolas a adotar a educação sexual em seus currículos.
Com o SPE, as redes públicas de educação e saúde e as organizações da sociedade civil atuam na busca pela participação dos jovens e pela promoção do diálogo na família, que também é envolvida no projeto. O foco desse trabalho é orientar os adolescentes sobre a importância de manter uma vida sexual segura e saudável e incentivar o uso de preservativos e métodos contraceptivos, construindo, assim, uma cultura de prevenção. O objetivo é reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo vírus da Aids (HIV) e diminuir os índices de gravidez não planejada entre a população adolescente.
Fontes:

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